São tantas cruzes na minha estrada
São tantas almas pela morte ceifadas
São tantas saudades que o passado traz
São tantas tristezas que nada me apraz...
Tristezas, lágrimas e ausências
Origens de tantas carências...
Mãos que viraram poeira...
Sorrisos que o tempo rolou na esteira...
Rostos que desapareceram...
Falta sem preenchimento, vácuo, peneira...
Peneira vazada que respinga o vazio
De meu peito que dói uma dor infinita
De tantos que se foram na estrada da vida
Em que olhando para trás, reabre a ferida
Da saudade, saudade eterna...
Que devora de forma aflita!
- Morceguinha Midnight, 02 nov/2009
Oi "MM"obrigado por me convidar, vou sim vou fazer parte...adorei as poesias suas.bjs.
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